Gestão de Pessoas

O que são soft skills e porque são importantes pra sua carreira

26 min de leitura | 19 de abril 2021

Você é um baita profissional. Tem um currículo impecável, se especializa constantemente em sua área, busca por cursos e eventos que agreguem conhecimento em sua carreira – enfim, tem todas as qualificações técnicas que qualquer gerente ou líder admira e busca em seus funcionários.

Mas você sabe que falta alguma coisa. Talvez você seja tímido, ou com uma personalidade um pouco difícil de lidar. Pode ser que tenha dificuldade em expor suas opiniões ou é um pouco avesso a mudanças e prefere fazer as coisas como sempre foram feitas.

As soft skills têm a ver com a personalidade de cada pessoa. Provavelmente você já deve ter trabalhado com alguém que talvez nem fosse tão bom desempenhando tarefas, mas despertava aquele sentimento de: “Ele nem é o melhor nisso, mas olha como fala bem, olha como sabe vender o seu trabalho com carisma para conquistar as pessoas”.

Ou, às vezes, a situação pode ser contrária: “Nossa, ele é realmente bom no que faz. Mas é muito reservado, não conversa com ninguém, não compartilha conhecimento”.

Em casos assim, não existe certo ou errado. Existe equilíbrio. Ponderar um pouco de cada: hard skills, ou seja, habilidades técnicas e operacionais que podem ser aprendidas e desenvolvidas; e soft skills, ou seja, traços de personalidade e comportamento que geralmente já vêm na bagagem de cada um de nós, mas que também podem ser adaptadas.

Tendo isso em mente, esse artigo oferece um conteúdo aprofundado sobre o que é soft skills, a importância de utilizá-las no mercado de trabalho, exemplos práticos, como desenvolvê-las e como elas podem alavancar a sua carreira para você se consolidar como um profissional completo. Acompanhe a leitura!

 

Leia os tópicos deste texto na ordem que preferir:

 

O que são soft skills?

Em tradução literária, soft skills significam habilidades interpessoais, ou seja, a maneira como você se relaciona com outros colegas e diversas situações. Na prática, são habilidades e competências reunidas para potencializar o seu eu profissional.

Elas podem variar de acordo com o segmento profissional de atuação. Por exemplo: para um publicitário, as soft skills podem ser: dinamicidade, autenticidade, bom relacionamento, criatividade, capacidade de adaptação rápida, etc.

Já para um médico, por exemplo, podem englobar: concentração, foco, capacidade de lidar com situações estressantes, empatia e afins.

Além do segmento de atuação, elas são referentes à posição hierárquica que você deseja ocupar. Para um cargo de gestão, por exemplo, as soft skills desejadas podem ser inteligência emocional, capacidade de gerenciar pessoas e resolver conflitos, resiliência, dentre outras. 

 

Soft skills x Hard skills

O melhor jeito de entender alguma coisa é contextualizar com exemplos. Então vamos usar esse método e para isso você precisa entender primeiro o que não são habilidades interpessoais.

Diferentemente das soft, as hard skills são habilidades e repertório técnico. Aqui entra tudo o que você aprendeu na escola, faculdade, especializações, extracurriculares, etc.

Basicamente são conhecimentos que podem ser treinados e desenvolvidos em qualquer pessoa com o mesmo cargo que o seu, por exemplo.

Afinal, de forma geral, publicitários podem ser treinados para desenvolverem textos e artes, não concorda? No entanto, as pessoas não costumam ser treinadas para se tornarem profissionais mais pacientes, equilibrados e inteligentes emocionalmente.

 

É aí que essa realidade começa a mudar:

É claro que hoje, esse repertório técnico ainda é muito importante. Mas não é o determinante. A cultura organizacional das empresas vem passando por uma enorme transformação, a fim de humanizar processos e serviços para negócios de propósito, em uma troca rica de experiência entre funcionário-empresa.

É nesse contexto que chegam as soft skills. No entanto, como elas são bem mais difíceis de serem mensuradas, toda essa “qualificação” é subjetiva e inerente à nossa bagagem e personalidade. Assim, elas se demonstram por nossas ações do dia a dia.

Você deve conhecer alguém que sempre se dá bem nas entrevistas de emprego ou reuniões. Aquela pessoa que nasceu virada pra lua, sabe?

Em contrapartida, também deve ser colega daquela pessoa extremamente qualificada, inteligente e eficiente que não se sai muito bem em dinâmicas em grupo ou entrevistas mais descontraídas. Isso acontece por quê?

Porque geralmente as soft skills são apresentadas logo na primeira impressão. Aqueles milissegundos que a gente demora pra definir se gosta ou não de alguém.

Dessa forma, quando alguém diz que “a primeira impressão é a que fica”, não é mentira. Qual impressão as pessoas têm de você, já pensou nisso?

É por isso que é fundamental haver esse equilíbrio: desenvolva competências técnicas, estude, se especialize, evolua. Mas também evolua a maneira como você se mostra ao outro. A expressão corporal, o jeito de falar, o que dizer… Busque quais são as soft skills mais procuradas em sua área e comece a desenvolvê-las.

 

Quais soft skills o mercado busca em um gestor de projetos?

Um gestor precisa estar preparado para lidar com situações adversas e imprevisíveis durante o percurso de um projeto. Por isso, além de sua capacidade técnica e domínio do assunto, é preciso apresentar determinadas habilidades interpessoais na gestão de sua equipe. Tais como:

 

Inteligência Emocional

Uma das habilidades mais buscadas em um bom gestor é a inteligência emocional, ou seja, a maturidade para lidar com as emoções, suas e dos outros, em situações desafiadoras, extraindo ao máximo novos conhecimentos e informações que formam sua bagagem.

 

Comunicação

Nada pior para a desarmonia de um time do que a falta de uma liderança que converse com a equipe, no mesmo tom e nas mesmas linhas. Todos precisam sentir que podem ser ouvidos para que haja uma troca saudável de contribuição e compartilhamento de ideias. 

Além disso, a comunicação precisa estar presente no contato cotidiano com outros players do mercado, patrocinadores do projeto, clientes, sócios e afins. Essa comunicação deve ser assertiva, direta e fácil de se compreender por todos.

 

Liderança

“Ah, mas pra ser líder é só ter um cargo de liderança”. No caso, gestor de projetos é uma profissão, liderança é algo que se inspira, que se constrói. Não é todo mundo que sabe liderar, nem todo mundo que gosta de ser liderado.

Por isso, essa é uma das soft skills mais requisitadas em um gestor, afinal, é preciso engajar o time em torno de um mesmo propósito e do sucesso de um mesmo projeto. 

Conquistar esse mérito demanda convivência, atitude, exemplo. E isso está diretamente relacionado com a sua personalidade e o seu relacionamento com o time. Não tem a ver com medo, e sim com respeito.

 

Humor e jogo de cintura para lidar com desafios 

Como gestor, você é responsável por resolver várias buchas em diversos setores. É a você que as pessoas vão recorrer em um momento de dúvidas, frustrações e dificuldades, por isso, o jogo de cintura é fundamental para manter a harmonia e a tranquilidade da equipe.

Afinal, se você surtar a cada problema que cada pessoa trouxer, todos ficarão desconcertados. Por isso, use sempre do humor e da estratégia para contornar uma situação. Mantenha a positividade. Proponha dinâmicas para resolver os problemas que aparecem, até com algum tipo de “prêmio” ou recompensa, mesmo que seja simples.

 

Negociação

Desde os primeiros passos na vida de um projeto é necessário que o gestor saiba negociar. Por quê? Pois a essência de um projeto é formado por 3 pilares: escopo, data e qualidade. Se um atrasar, todos atrasam.

Por mais que o planejamento siga o seu percurso natural, imprevistos podem facilmente acontecer e comprometer alguma dessas fases. No começo, é natural que se negocie escopo e data. Já pro final, pode ser que se negocie data e qualidade. Por isso, essa soft skill pode ser o diferenciador entre o seu trabalho e o do seu concorrente.

 

Por que as habilidades interpessoais são fundamentais no mercado de trabalho?

Se você tem participado de alguns processos seletivos recentemente já deve ter percebido que a adoção de ferramentas automatizadas é cada vez mais comum. Nelas, além de informar seus dados pessoais, qualificação técnica e formação, geralmente é preciso responder alguns testes de personalidade, fit cultural, perfil profissional, etc.

Isso acontece porque os grandes players do mercado já entendem a importância de manter um time equilibrado, uniformizado, com talentos naturais e habilidades que se complementam a fim de criar um todo diverso.

Uma pesquisa do Stanford Research Institute International e da Carnegie Mellon Foundation revelou que 75% do sucesso de um trabalho a longo prazo depende do domínio de habilidades sociais e apenas 25% das habilidades técnicas.

Hoje, missão, visão, valores e propósitos deixam de ser apenas um documento informal que representa o que sua empresa acredita, e se tornam propulsores de uma marca sólida, com propósito bem definido e ações que conversem com eles.

Nubank e Magalu são ótimos exemplos disso. Em suas pautas, questões como diversidade, privilégios, gênero e cor estão sempre presentes de forma significativa, por meio de ações de inclusão que podem, muitas vezes, ir contra o que parte da sociedade acredita. 

Propósito é sobre isso: não importa quem você tenha que desagradar, se fizer sentido ao que você acredita, faça. 

As pessoas assumem papéis importantes que vão além do seu cargo na empresa: se tornam defensores espontâneos da marca, a representam em reuniões e apresentações de projetos, negociam com fornecedores e patrocinadores, enfim. Assim, não basta mais ser um bom profissional sozinho: é preciso caminhar passo a passo junto à equipe.

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Um estudo realizado por uma empresa de inteligência de mercado estadunidense mostra que 94% dos profissionais de recrutamento acreditam que um funcionário com habilidades sociais mais fortes têm maior chance de ser promovido a um cargo de liderança do que um funcionário com mais anos de experiência, mas fracas habilidades sociais.

Agora, se você é um prestador de serviços que tem o próprio negócio, por exemplo, essas habilidades se tornam ainda mais necessárias, já que você vai assumir diversas frentes perante o seu cliente e precisa desenvolver a empatia, simpatia, escuta ativa, negociação, etc. 

O desenvolvimento de novas ou já existentes soft skills proporciona uma coisa que deixa marca em qualquer mercado: reputação. Se você for reconhecido por alguma característica forte e positiva da sua imagem, os impactos disso podem ser novos contratos, processos facilitados, confiança de mercado, etc.

Além disso, o networking criado por meio delas tende a ser ampliado, já que as pessoas podem indicar você, seu serviço ou sua empresa pela boa impressão que causaram no atendimento a um cliente.

 

As 10 Soft Skills mais importantes para o futuro

Quando nós sabemos as qualidades que os empregadores esperam dos funcionários do futuro, fica mais fácil criar um caminho para trabalhá-las em nós. Confira quais são elas:

 

1. Comunicação e escuta ativa

Além de saber conversar e elaborar diálogos estimulantes, uma das qualidades mais necessárias e esquecidas é a de ouvir. Isso já elimina um caminho enorme de erros, afinal, quando você sabe exatamente do que o outro precisa, é mais fácil ajustar a sua oferta.

Além disso, principalmente agora nessa era de comunicação escrita, é preciso aprender as linguagens e formas de se expressar para conseguir transmitir seriedade, simpatia e cordialidade até mesmo pelas palavras.

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2. Motivação espontânea

É normal nos sentirmos incentivados e motivados quando um grande cliente ou projeto chega à firma, ou recebemos um feedback positivo, por exemplo. Mas o que fazer quando é preciso nós mesmos nos motivarmos? São poucos os capazes de manter a energia lá em cima mesmo em momentos de dificuldades.

 

3. Liderança

Como já dito, liderança tem mais a ver com a forma como você posiciona e faz o seu time comprar uma ideia ou causa, do que a posição hierárquica que você tem na empresa. Se mesmo sendo um estagiário você consegue que as pessoas parem o que estão fazendo, te escutem e te apoiem, você tem espírito de líder.

 

4. Responsabilidade

Pode parecer que isso é o mínimo, mas o mercado carece de profissionais realmente comprometidos, que não pulam do barco na primeira tempestade e assumem a responsabilidade por erros, resultados e dados entregues pelo time.

 

5. Trabalho em equipe

Você já deve ter trabalhado ou gerenciado algum funcionário difícil de se encaixar. Às vezes, é muito bom em sua função trabalhando sozinho, mas na hora de unir forças com outras pessoas, acaba não funcionando muito bem. Pode, ainda, já ter sido esse tipo de colaborador.

Isso atrapalha o fluxo de trabalho e gera mal-estar e desconfiança corporativa, significando atrasos, perda de qualidade, falhas técnicas, etc.

 

6. O resolvedor de problemas

Se você tivesse qualquer tipo de dificuldade no seu trabalho, a quem você pediria hoje? Provavelmente pensou em alguém que sempre se dispõe a resolver o seu problema e os de seus colegas. Esses funcionários costumam ser raros, e os chefes sabem que podem contar com ele na hora do aperto.

7. Determinação

Uma pessoa determinada está prestes a correr riscos ao tomar decisões rápidas, ponderadas e eficazes, e é capaz de lidar com os resultados disso seja qual for o cenário, mesmo sob grande pressão

8. Saber trabalhar e gerenciar o tempo sob pressão

Seja com gestão de projetos ou qualquer área, quando algo sai dos trilhos e atrasa a etapa de produção ou execução, as pessoas tendem a se desesperar. “Não vai dar tempo, não vai ficar bom”. Difícil quem mantém a calma e consegue se organizar para trabalhar com o tempo que tem e entregar o melhor que consegue fazer no momento.]

 

9. Flexibilidade

Temos certeza que você já trabalhou com alguém extremamente inflexível, que só fazia a mesma coisa todos os dias e não se arriscava pelo time ajudando quando necessário. De forma saudável à carga de trabalho, funcionários do futuro são multitarefas e conseguem desempenhar papéis fundamentais ao bom funcionamento da empresa.

 

10. Solucionar e negociar

Os colaboradores são essenciais na representação da empresa perante clientes, fornecedores, investidores e afins, por isso, precisam ser solucionadores dos conflitos que naturalmente surgem, além de ter uma boa lábia para negociar prazos, valores, quantidades e tudo mais.

 

Como desenvolver soft skills

O passo mais importante é reconhecer e identificar quais são os seus pontos fracos que precisam ser trabalhados. Como? Por meio de um feedback do seu líder ou de amigos de confiança, além de autoconhecimento e análise interna, com um olhar reto livre de julgamentos.

Para esse segundo passo, um diário do seu desempenho interpessoal pode ser bem interessante. Não precisa ser nada elaborado: registre qual é o seu comportamento frente a questões que precisam de pessoas com soft skills desenvolvidas.

Por exemplo: quando um problema surge, as pessoas costumam te procurar? Você se posiciona em reuniões e trocas de ideias? Se algo sai do controle, como você age? Se desespera ou permanece tranquilo?

Parece difícil quantificar esses momentos, mas quando passamos a nos observar como profissionais, enxergamos algumas lacunas que podem ser preenchidas sobre a nossa personalidade.

Terapia, inclusive, é um ótimo meio de autoconhecimento, em que você abraça seus defeitos e potencializa suas qualidades para explorar o que há de melhor em sua essência. É um processo introspectivo e com resultados no geral a longo prazo, mas com muitos benefícios a curto.

Depois de definir o que é força e o que é fraqueza, trace um plano de ação para desenvolver essas habilidades.

Você pode investir em cursos de oratória, branding e apresentação pessoal. Hoje, mentores e headhunters oferecem serviços de consultoria individual para o aprimoramento profissional e ajudam a criar profissionais mais preparados, empáticos, comunicativos e que sabem aproveitar os seus pontos fortes.

Os livros também contribuem muito nesse processo, principalmente durante a pandemia, em que os títulos mais vendidos são sobre autoconhecimento e compreensão do mundo atual, de acordo com o Uol.

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Como estimular o desenvolvimento de soft skills na empresa

Pesquisadores do Stanford Research Institute International e da Carnegie Mellon Foundation descobriram que os colaboradores que treinaram suas habilidades sociais são 12% mais produtivos do que aqueles que não, o que gera um ROI (retorno sobre investimento) de 256%.

O ponto mais importante de instaurar uma mudança de mindset geral é comunicar de forma clara e linear, envolvendo todas as partes de uma empresa. Assim, todo mundo entende as expectativas que precisam começar a ser cumpridas.

De um lado, a gestão precisa oferecer recursos e profissionais capacitados para ajudar no desenvolvimento de soft skills e montar um time de alta performance, treinando habilidades conjuntas ou individuais de acordo com cada tipo de perfil.

Porém, do outro lado os funcionários precisam estar dispostos e comprometidos. É preciso estabelecer uma conversa para mostrar que não cabe espaço a mágoas e ressentimentos pessoais. Por isso é importante manter a honestidade e um tratamento objetivo com todos.

Existem programas de capacitação e inteligência emocional voltados às empresas que integram e avaliam individualmente cada funcionário. É um investimento que trará retorno em pouco tempo e pode ajudar o seu time a desenvolver potencial máximo.

Workshops, treinamentos e palestras também podem auxiliar na jornada de autoconhecimento dos funcionários.

Após implementar alguns processos, é preciso avaliar, quantificar e qualificar os resultados, senão, será um investimento no escuro, já que você não vai conseguir mensurar o que foi aprendido.

É muito importante também oferecer e pedir feedbacks em um ambiente seguro, sem aquele medo de retaliação ou punição. Faça com que o seu funcionário se sinta confiante e confie em você também.

 

Líderes de sucesso e suas soft skills

 

Pablo Escobar

Deixando seu legado no tráfico de lado, Pablo, que veio de família pobre, se transformou em um dos maiores terroristas, chefões do tráfico e gestores da história com apenas 28 anos e foi um homem muito inteligente em negociação, persuasão, oratória, etc.

Ele acreditava em seu propósito e inspirava liderança. Sabia reconhecer talentos e o seu pensamento inovador com ambição para expandir foi fundamental para construir um império, aumentando a produção e o faturamento.

 

Martin Luther King

“Eu tenho um sonho”. Um dos discursos mais inspiradores da histórias colocaram Martin como a figura de um líder mundial, que conseguiu reunir milhares de apoiadores em um movimento histórico contra a segregação racial nos Estados Unidos em 1963.

Cerca de 250 mil pessoas estavam presentes. Não porque gostavam do pastor como amigo, pessoa nem nada do tipo. Mas sim porque se identificavam com a luta, acreditavam no que ele pregava, compartilhavam o mesmo propósito. Foram todos unidos por uma mesma causa sob o comando de um líder inspirador.

 

Steve Jobs

Considerado um dos maiores nomes no mundo dos negócios, Steve reúne importantes soft skills, como criatividade, adaptabilidade, inovação, coragem de arriscar, negociação, oratória, enfim.

Com a Apple, ele revoluciona o mercado pensando sempre à frente do seu tempo. Mesmo quando tudo parece dar errado, ele mantém a calma e assume o controle puxando o problema para si e apresentando soluções, não desculpas.

 

Abílio Diniz

Referência em sucesso na área de administração de carreiras, Abílio toma a frente de empresas renomadas como Carrefour, Casas Bahia e Pão de Açúcar. 

Seus principais atributos envolvem humildade; disciplina e foco para atingir metas; autoconfiança para entender seu valor pessoal e profissional; consciência social e ambiental e acreditar em seu propósito acima de tudo para inspirar outras pessoas também.

 

Luiza Trajano

A dona do Magazine Luiza é um dos exemplos mais fortes de consistência e determinação em busca daquilo que se acredita. A empresa fortalece valores como valorização do ser humano, engajamento em causas sociais, representatividade, etc.

A empresária tem soft skills como forte liderança, simplicidade, comunicação para amplos públicos e níveis de conhecimento, oratória, etc. Além disso, Luiza é uma pessoa empática que sempre se mostra disponível a aprender e evoluir práticas e ideais.

Ela não tem medo de encarar desafios para expandir o negócio, mesmo que vá contra boa parte do mercado em alguns posicionamentos. É autêntica, genuína e bondosa, por isso transmite confiança e credibilidade, solidificando sua reputação.

 

Caminhe ao encontro de suas soft skills

Esse é um assunto que gera muita conversa e dá pra se aprofundar bastante, por isso buscamos trazer todos os pontos de vista necessários para você entender o que é, qual a importância e como desenvolver as soft skills que o mercado deseja.

A busca pelo autoconhecimento e aprimoramento profissional precisa ser um processo constante e duradouro. Quanto mais você treinar e deixar comportamentos viciosos de lado, mais rápido conseguirá desenvolver seus pontos fortes e se tornar o profissional que qualquer empresa deseja ter.

Aqui no blog, escrevemos sobre vários assuntos que podem ajudar quem busca por maior performance, gestão de tempo e desenvolvimento profissional. Acesse para conhecê-los também!