Gestão de Pessoas

Decifrando a Geração Z: De Quiet Quitting a Lazy Girl Job, como esses jovens estão impactando o mercado de trabalho?

23 min de leitura | 07 de agosto 2023

Criados em um mundo digital desde o berço, os integrantes da Geração Z trazem consigo uma visão de mundo que se difere das gerações anteriores de diversas maneiras: apresentam um desejo maior por autenticidade e diversidade; são mais adaptáveis e fluentes na utilização de tecnologia; valorizam o equilíbrio entre vida pessoal e profissional e, apesar de serem nativos digitais, estão sempre buscando conexões humanas significativas. 

Conectados e informados como nunca antes, os Gen Z navegam pelas complexidades da internet desde cedo, moldando suas opiniões, valores e ambições de maneiras que desafiam a norma. E é nas redes sociais que essa geração floresce e manifesta suas paixões, influenciando não apenas as conversas diárias, mas também determinando as tendências que dominam o mercado de trabalho. Seja por meio do ativismo online, do empreendedorismo digital ou da expressão criativa, os Gen Z têm transformado plataformas virtuais em instrumentos para alavancar suas carreiras, enquanto também moldam a forma como as empresas se comunicam, vendem e se relacionam com seus consumidores.

Se você não faz parte da Geração Z, pode ser difícil acompanhar todas as tendências que ditam os comportamentos de trabalhadores dessa geração. Nesse post, vamos desmistificar alguns termos popularizados no “TikTok” e te ajudar a entender essa geração que tem crescido bastante no mercado de trabalho. A cada mês surgem conceitos novos criados por Gen Zs, alguns relacionados ao mercado de trabalho, como “Quiet Quitting” e “Lazy Girl Job”. Ficou curioso(a) para saber o que significam esses termos? Então continue a leitura!

 

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Entenda o que são as Gerações X, Y e Z

 

1. Geração X (1965-1980)

A Geração X testemunhou a transição do mundo analógico para o digital. Vivendo durante o auge da Guerra Fria, a Geração X desenvolveu uma habilidade única para lidar com incertezas globais, o que se refletiu em sua abordagem no ambiente profissional. Eles aprenderam a se adaptar a rápidas mudanças e a encontrar soluções criativas para os desafios que surgiam, habilidades que se tornaram valiosas em um mundo em constante evolução. 

A Geração X também teve a oportunidade de experienciar o nascimento da cultura pop e do punk rock, elementos que contribuíram para uma atitude questionadora no local de trabalho. Essa geração valoriza a independência e a busca individual por sucesso.

 

2. Geração Y (1981-1994)

Também conhecida como Millennials, a Geração Y cresceu com a evolução acelerada da tecnologia. Desde os primeiros celulares até a ascensão das redes sociais, os Millennials experienciaram uma revolução digital. Essa geração presenciou a chegada da internet discada e das conversas por MSN Messenger, avanços tecnológicos que foram fundamentais para as novas gerações.

A Geração Y também trouxe para o ambiente profissional uma abordagem voltada para o propósito e a realização pessoal. Eles valorizam a flexibilidade, a aprendizagem contínua e a busca por oportunidades que estejam alinhadas com seus princípios. Esses valores foram ainda mais aprofundados pela Geração Z.

 

3. Geração Z (1995-2010)

A Geração Z, também conhecida como “Gen Z”, é composta por aqueles nascidos aproximadamente entre meados da década de 1990 e meados dos anos 2010.

Os Gen Z são os jovens que cresceram em um mundo em constante transformação tecnológica. A internet, os smartphones e as redes sociais fazem parte de suas vidas desde muito cedo, moldando seus hábitos e sua forma de se conectar com o mundo. E não pense que isso é tudo, pois os Gen Z são muito mais do que apenas uma geração digital!

Sabe aquela fama de serem multitarefas? É verdade! A Geração Z é famosa por conseguir realizar várias atividades simultaneamente.

Engajados e preocupados com causas sociais, os colaboradores da Geração Z têm demonstrado um grande interesse em questões como sustentabilidade, igualdade de gênero, diversidade e inclusão. Os Gen Z cresceram em um mundo cada vez mais conectado e globalizado, o que levou a uma valorização profunda da diversidade e inclusão. Essa geração é conhecida por ser progressista e engajada em questões  sociais, trazendo à tona discussões sobre igualdade de gênero, diversidade étnica e justiça social.

No ambiente de trabalho, os membros dessa geração estão pressionando por ambientes inclusivos e diversos, e muitos preferem se associar a empresas que compartilham valores similares.

Quer entender mais sobre como a Geração Z se difere das outras no mercado de trabalho? Continue a leitura!

 

Geração Z no mercado de trabalho

 

1. Valorizando o Propósito acima do Salário

Enquanto a Geração X e parte da Geração Y muitas vezes priorizavam um salário substancial, a Geração Z está mais interessada em trabalhar para empresas que compartilhem seus valores e visões de mundo. Eles desejam se sentir conectados a uma missão significativa e procuram oportunidades de impactar positivamente a sociedade. Empresas que incorporam propósitos autênticos têm maior probabilidade de atrair e reter talentos da Geração Z.

 

2. Empreendedorismo desde Cedo

A Geração Z tem demonstrado um interesse precoce e impressionante pelo empreendedorismo. Muitos jovens estão lançando seus próprios negócios ou trabalhando como freelancers antes mesmo de concluir a educação formal. Essa atitude empreendedora é uma diferença em relação às Gerações X e Y, que muitas vezes seguiam trajetórias mais tradicionais de carreira e buscavam uma maior estabilidade.

 

3. Aprendizado Contínuo e Autodidata

A disponibilidade de informações online capacitou a Geração Z a se tornar autodidata e ávida por aprendizado constante. Ao contrário da Geração X, que muitas vezes buscava conhecimento por meio de estruturas educacionais tradicionais, a Geração Z é adepta de plataformas online, tutoriais em vídeo e cursos autônomos. Essa habilidade de aprendizado rápido e independente os torna flexíveis e aptos a abraçar desafios inesperados.

 

4. Valorização do Equilíbrio entre Vida Pessoal e Profissional

Enquanto as Gerações X e Y frequentemente enfrentavam a pressão de sacrificar a vida pessoal em prol da carreira, a Geração Z está mais focada em encontrar um equilíbrio saudável entre trabalho e lazer. Essa busca por equilíbrio começou com a Geração Y, mas tem sido intensificada pelos Gen Z. Esses jovens têm consciência da importância de cuidar de sua saúde mental e emocional, e buscam empregadores que apoiam essa filosofia, o que está incentivando empresas a repensarem suas políticas de trabalho e flexibilidade.

Porque é importante entender a Geração Z?

Segundo dados do “World Economic Forum”, até 2025, a Geração Z representará 27% da força de trabalho nos países da OCDE e esse grupo já representa 30% da população mundial. Sendo assim, com o aumento constante de membros dessa geração no mercado de trabalho, é essencial entender esses novos colaboradores. Por isso, separamos 5 entre os principais motivos pelos quais um gerente deve buscar entender a Geração Z para construir melhores relações com esses novos profissionais.

 

1. Aceleração da transformação digital

Enquanto a Geração X se adaptou à tecnologia ao longo do tempo, a Geração Z já nasceu com ela. Ao compreender o relacionamento natural dessa geração com a tecnologia, os gerentes podem aproveitar esse conhecimento para implementar ferramentas e processos que impulsionem a produtividade, a inovação e a colaboração no ambiente de trabalho.

 

2. Mentalidade empreendedora

Os membros da Geração Z têm uma mentalidade empreendedora desde jovens, buscando constantemente novas oportunidades e desafios. Entender essa característica é valioso para gerentes, que podem incentivar a criatividade e a autonomia, oferecendo projetos inovadores e permitindo que esses profissionais se sintam valorizados e engajados na empresa.

 

3. Necessidade de propósito

A Geração Z busca um propósito significativo no trabalho, almejando mais do que apenas um salário. Gerentes que compreendem essa necessidade podem criar uma cultura organizacional baseada em valores, responsabilidade social e sustentabilidade, motivando a equipe a se sentir parte de algo maior e a contribuir com entusiasmo para os objetivos da empresa.

 

4. Feedback contínuo e desenvolvimento profissional

A Geração Z está acostumada a um mundo conectado e instantâneo, e isso também se aplica ao feedback no ambiente de trabalho. Essa comunicação instantânea pode ser uma mudança significativa em relação à Geração X, que estava mais acostumada a interações pessoais e telefônicas.

Gerentes que entendem a necessidade de retorno constante dos Gen Z podem implementar uma cultura de feedback aberto e regular, incentivando o desenvolvimento profissional contínuo dos colaboradores. Isso ajuda a aprimorar habilidades, aumentar a motivação e fortalecer o relacionamento entre gerente e equipe.

 

5. Flexibilidade e equilíbrio entre vida pessoal e profissional

Ao contrário dos Millennials, que atualmente têm demonstrado um desejo por rápido crescimento na carreira e maiores oportunidades de progressão, a Geração Z valoriza mais o equilíbrio entre vida pessoal e profissional.  Eles valorizam a flexibilidade no horário de trabalho e a possibilidade de trabalhar remotamente. Gerentes que se adaptam a essa demanda têm maiores chances de reter talentos, aumentar a satisfação no trabalho e, consequentemente, obter uma equipe mais produtiva e comprometida.

 

Conheça 2 conceitos criados e popularizados pela Geração Z

Diante de uma maior busca por propósito, flexibilidade e equilíbrio em suas carreiras, os membros da Geração Z estão introduzindo conceitos únicos e inovadores, relacionados ao mercado de trabalho, nas redes sociais. Esses termos que viraram tendência entre os nativos digitais, refletem suas aspirações e ideais. Conheça dois desses conceitos criados e amplamente difundidos por essa geração, e como essas ideias estão remodelando a maneira que os colaboradores se relacionam com o trabalho e a vida pessoal.

 

1. “Quiet Quitting”: como ele pode impactar sua empresa?

O termo “Quiet Quitting” tem se tornado cada vez mais relevante à medida que a Geração Z assume o centro das atenções no mercado de trabalho. Como foi dito anteriormente, essa geração traz consigo uma série de valores e comportamentos que diferem bastante de seus antecessores. E o “Quiet Quitting” é um conceito que ilustra perfeitamente essas mudanças.

 

1.2 Afinal, o que é o “Quiet Quitting”?

De forma simplificada, podemos defini-lo como o fenômeno em que os membros da Geração Z abandonam seus empregos de forma discreta e silenciosa, em vez de expressar abertamente suas insatisfações. Ao contrário de pedir demissão de maneira tradicional, com um aviso prévio formal, cartas de despedida e feedbacks detalhados, eles preferem sair sem fazer alarde, muitas vezes por meio de demissão voluntária ou, simplesmente, deixando de se empenhar no trabalho.

 

1.3 Mas como esse fenômeno está afetando as empresas? 

Bem, as consequências podem ser significativas. Com a Geração Z sendo uma parte crescente da força de trabalho, compreender suas motivações e necessidades torna-se essencial para as empresas se manterem competitivas.

Uma das principais razões por trás do “Quiet Quitting” é a busca por propósito no trabalho. Para a Geração Z, não basta apenas ter um emprego estável; eles desejam sentir que suas ações contribuem para um propósito maior e que suas vozes são ouvidas. Quando essas expectativas não são atendidas, a tendência é que eles se afastem silenciosamente.

Outro fator importante é a valorização do bem-estar e qualidade de vida. A Geração Z valoriza o equilíbrio entre trabalho e vida pessoal, e se sentir esgotada ou sobrecarregada pode ser um fator decisivo para o “Quiet Quitting”. Eles buscam empresas que demonstrem preocupação genuína com o bem-estar de seus colaboradores e que ofereçam um ambiente de trabalho saudável e inclusivo.

 

1.4 Como evitar que o “Quiet Quitting” afete sua empresa?

A resposta está na comunicação e na criação de uma cultura corporativa que valorize a transparência, o feedback constante e a escuta ativa. Além disso, oferecer oportunidades de desenvolvimento profissional e crescimento dentro da organização pode ser uma estratégia eficaz para reter os talentos da Geração Z.

 

2. “Lazy Girl Job”: o que é possível aprender com essa ideia?

Semelhante ao conceito de Quiet quitting, onde se faz o mínimo de esforço possível, o “Lazy Girl Job” consiste naquele emprego que você pode basicamente: copiar e colar os mesmo e-mails, atender algumas ligações durante o dia, ter intervalos longos e ainda assim ganhar um bom salário. Em outras palavras, você pode realizar os mesmos processos todos os dias, quase de forma automatizada, e continuar ganhando um salário justo e condizente com as suas demandas.

Esse conceito surgiu no final de maio deste ano quando Gabrielle Judge, de 26 anos, gravou um “Tik Tok” abordando esse tema. Nele, ela introduziu o termo “Lazy Girl Job”, que traduzido para o português seria algo como “trabalho de garota preguiçosa”. No vídeo, ela diz que: “Um Lazy Girl Job é basicamente algo que você pode quiet quit”. 

Não demorou muito para que surgissem diversos “TikToks” de outros usuários falando dos seus “Lazy girl jobs”, o termo virou tendência na plataforma e está se espalhando até hoje.

 

2.1 Qual a ideia central por trás do “Lazy Girl Job”?

Apesar do nome, esse tipo de trabalho não necessariamente significa que a pessoa é preguiçosa. A ideia desse termo é que se valorize mais a qualidade de vida e não a sobrecarga no trabalho. Ele busca trazer uma reflexão sobre a importância de equilibrar as demandas profissionais com as necessidades pessoais, promovendo uma abordagem mais saudável e sustentável em relação ao trabalho.

O “Lazy Girl Job” vem para mostrar que o burnout e a sobrecarga não deveriam fazer parte do mundo do trabalho. 

Após a pandemia, em um contexto em que o trabalho remoto trouxe maior autonomia e flexibilidade e, ao mesmo tempo, mais isolamento, a saúde mental dos colaboradores tornou-se uma prioridade inegável. Diante disso, o “Lazy Girl Job” quer mostrar que o trabalho deve ser uma experiência positiva e que os gerentes têm um papel crucial nesse aspecto. 

 

2.2 O que os gerentes podem aprender com esse conceito?

Embora esse conceito possa parecer distante da realidade diante das expectativas tradicionais de trabalho, a ideia por trás desse termo não deve ser desconsiderada ou descartada. O “Lazy Girl Job” representa uma oportunidade de aprendizado para os gerentes, destacando que a Geração Z, mais do que nunca, valoriza o equilíbrio entre trabalho e vida pessoal. É essencial que os líderes compreendam essa mudança de perspectiva e adaptem suas práticas de gestão para atender às necessidades e expectativas dessa nova geração de trabalhadores. 

Por mais que o nome “Lazy Girl Job” pareça bobo e tenha, de certa forma, uma conotação negativa, esse termo só representa algo que já poderia ser uma realidade no mercado de trabalho. A fala abaixo, dita em um dos inúmeros “TikToks” que surgiram com essa trend, resume bem o que esse conceito representa para os Gen Z:

“Eu estou realmente cansada dessa ideia de “trabalho de garota preguiçosa” porque não é preguiçoso esperar um trabalho assim. Não há nada de errado em esperar ter um emprego que pague bem, proporcione um bom equilíbrio entre trabalho e vida pessoal, e não exija excesso de trabalho.” – Bonnie Dilber, “TikToker”.

 

Dicas para se adaptar a essas e outras tendências da Geração Z

 

1. Flexibilidade na Gestão

Reconheça a importância da flexibilidade no ambiente de trabalho. Permita horários flexíveis e possibilidade de trabalho remoto sempre que possível, respeitando a busca por equilíbrio entre vida profissional e pessoal.

 

2. Comunicação Transparente

Cultive uma cultura de comunicação aberta e transparente. Incentive a troca de ideias, feedback constante e uma hierarquia mais horizontal. Isso ajuda a Geração Z a se sentir valorizada e ouvida.

 

3. Propósito e Valores

Defina claramente os propósitos e valores da empresa. Mostre como o trabalho dos colaboradores contribui para algo maior. Essa conexão com um propósito é fundamental para engajar a Geração Z.

 

4. Desenvolvimento Profissional Contínuo

Ofereça oportunidades de aprendizado constante e desenvolvimento profissional. A Geração Z valoriza a aquisição de novas habilidades e oportunidades de crescimento na carreira.

 

5. Adoção de Tecnologias Relevantes

Esteja aberto a adotar ferramentas e tecnologias que melhorem a produtividade e a colaboração, de acordo com a afinidade natural da Geração Z com a tecnologia.

 

6. Incentivo à Criatividade

Proporcione espaço para a criatividade e inovação. A Geração Z valoriza a autonomia e gosta de buscar novas soluções.

 

7. Feedback Regular

Implemente uma cultura de feedback contínuo e construtivo. Utilize canais de comunicação instantânea para fornecer feedback e reconhecimento imediato.

 

8. Respeito à Diversidade de Pensamento

Aceite que a Geração Z pode ter abordagens diferentes para resolver problemas. Valorize a diversidade de pensamento e evite impor uma única maneira de fazer as coisas.

 

9. Equilíbrio entre Desafios e Bem-Estar

Proporcione desafios profissionais, mas esteja atento para não sobrecarregar os colaboradores. Equilibre a busca por excelência com a manutenção do bem-estar.

 

10. Promoção da Saúde Mental

Forneça recursos e programas que promovam a saúde mental no ambiente de trabalho, como sessões de meditação, apoio psicológico e atividades de relaxamento.

 

11. Valorização das Contribuições Individuais

Reconheça as contribuições individuais dos membros da equipe. Mostre que você valoriza o trabalho e esforço de cada um.

Lembrando que cada empresa é única e essas dicas podem ser adaptadas de acordo com a cultura organizacional e as demandas específicas do seu negócio. O importante é estar aberto a entender as necessidades da Geração Z e encontrar maneiras de se adaptar às suas expectativas, promovendo um ambiente de trabalho produtivo, positivo e saudável para todos.

 

Conclusão

A ascensão da Geração Z no mercado de trabalho representa uma oportunidade única para os gestores e líderes de empresas aprenderem e evoluírem. Essa geração traz consigo características que podem ser aproveitadas como vantagens para o sucesso das organizações.

Uma das principais lições que os gestores podem aprender com os Gen Z é a importância de valorizar o propósito no trabalho. Empresas que souberem alinhar suas missões e valores com os ideais dessa geração terão mais chances de atrair e reter talentos.

Outra lição valiosa é a busca por um equilíbrio saudável entre vida pessoal e profissional. A Geração Z valoriza sua qualidade de vida e saúde mental, e não está disposta a sacrificar seu bem-estar em prol do trabalho. Essa abordagem pode e deve inspirar empresas a repensarem suas políticas de flexibilidade, permitindo que os funcionários tenham mais autonomia e controle sobre seus horários.

Aprender com a Geração Z é uma oportunidade valiosa para os gestores e líderes de empresas se atualizarem e se adaptarem às mudanças no mercado de trabalho. Compreender suas características distintas, valorizar seus ideais e promover uma cultura organizacional que atenda às suas expectativas será fundamental para atrair, reter e potencializar o talento dessa geração, que desempenha um papel fundamental na construção do futuro das organizações. Ao abraçar essas lições, a sua empresa estará preparada para se destacar em um cenário atual e futuro cada vez mais dinâmico e inovador!

Ficou com alguma dúvida sobre os conceitos apresentados nesse texto, como o “Quiet Quitting” ou o “Lazy Girl Job”?

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